2020 e a nova década das Relações Internacionais: possibilidades hegemônicas


Volume 6 | Número 67 | Dez. 2019

Roberto Rodolfo Georg Uebel[1]
Amanda Raldi[2]
André Bazilio Zantuti[3]
Bruno Pereira Godinho[4]
Daniel Joaquim Padilha da Silva[5]
Emanuelle de Carvalho Selbach[6]
Fábio Eduardo Moraes Tavares[7]
Felipe Vieira dos Santos[8]
Figura 1 – Sinalizações em inglês, francês e chinês no Aeroporto Charles de Gaulle de Paris em dezembro de 2019.
Fonte: Acervo dos autores.
O final do século XX foi marcado pelos inúmeros massacres no Ocidente advindos das guerras, a bipolarização do sistema mundial na Guerra Fria, mas também pautado pelo avanço da tecnologia, ascensão do capitalismo, nova globalização, novos atores internacionais, crescimento da democracia e forte emergência da Nova Ordem Mundial de Paz e Direitos Humanos, observamos uma transição do longo século XX para o caótico século XXI (ARRIGHI, 2007; VIZENTINI, 2015).
A primeira década do século XXI foi marcada pelo mesmo viés, fatos de guerra, como o atentado às Torres Gêmeas em Nova York orquestrado pelo grupo terrorista Al-Qaeda, hoje praticamente inexistente, e incitando ao governo norte-americano para o início de um confronto militar no Oriente Médio contra o terrorismo, que marcaria toda a década.
O período também foi pautado por crises financeiras como a crise do Euro, na Europa, e a crise econômica de 2008, nos Estados Unidos e nas principais economias globais, bem como as desigualdades sociais principalmente nos países colonizados africanos e crescimento do poder atômico, com ênfase a nível militar em países como Irã, Coreia do Norte e Arábia Saudita. Mas este século não é marcado somente por momentos obscuros, nasce uma grande reviravolta no sistema mundial como o disparo no crescimento da China, a eleição do primeiro presidente negro nos Estados Unidos, o fim de governos autoritários e/ou ditatoriais no Oriente Médio com a Primavera Árabe e na África e os grandes debates como meio ambiente, gênero, pobreza, fome e fluxos migratórios.
Um mundo com grandes acontecimentos para nossa realidade foi gerado ao longo da segunda década do século XXI, que agora se encerra, com essa transição dos séculos, a alternância na centralidade de poder da Europa para os Estados Unidos, a alternância de conflitos para cooperação com o exemplo da Organização das Nações Unidas, o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional, como meios de engajar aliados através de estratégias políticas, econômicas e financeiras. Também as integrações regionais tais como, União Europeia, Mercosul, Nafta, entre outros, se destacaram ao longo da década, seja por seus fortalecimentos, seja por suas crises estruturais. Um novo sistema heteropolar (SARFATI, 2005) surgiu com inserção de economias fortes como o G7 (Estados Unidos, Alemanha, Japão, Reino Unido, França, Itália e Canadá) e o grande crescimento dos países emergentes, como os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e as demais economias do G20.
O século XXI iniciou com uma catástrofe que foi o 11 de setembro de 2001, mas seguiu num novo panorama de civilização entre as potências, as guerras bélicas perdendo poder para as infoguerras (SARFATI, 2005), e hoje apresenta um cenário de disputas econômicas e comerciais, marcando esse novo sistema não pelo poder militar, mas pelo poder do dinheiro. A partir destes cenários, buscaremos tecer neste artigo algumas considerações sobre a nova década que se inicia sob a perspectiva das Relações Internacionais e as possibilidades hegemônicas deste agora previsível século XXI.

China
A China vem desempenhando bem o seu papel nas duas primeiras décadas do século XXI. A integração do sistema produtivo mundial e o rápido crescimento da China tem sido impulsionados, principalmente por áreas de tecnologia, que vão desde os setores domésticos até a geração de redes móveis, como o caso do 5G. O Estado chinês tem se demonstrado flexível e inovador, e apesar de várias fragmentações posteriores, o povo chinês tem buscado preservar, principalmente, suas tradições linguísticas e culturais, transformando-se no país com a história contínua mais antiga da humanidade (HUNTINGTON, 2010), ou seja, fatores que indicam uma potencialidade de alavancar a China como o hegemon desta nova década que se inicia. 
A liderança mundial assumida pelos Estados Unidos no final do século XX, ganhando de desafios geopolíticos da URSS e econômicos de Alemanha e Japão, e mesmo assumindo esse papel vitorioso, depara-se com um novo desafiante no Sistema Internacional, a República Popular da China, que na nossa percepção tem a maior vantagem para se tornar o grande ator hegemônico do século XXI, conforme supramencionado.
Apesar dessas questões, a China evita a hegemonia unilateral (ou unipolar) no Sistema Mundial, como citado por Vizentini (2011; 2015), mas é notável que ela vem se desenvolvendo rapidamente desde a Proclamação da República Popular da China em 1949, na qual ordenou suas relações interestatais e ganhou a ocupação de membro permanente do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, fazendo com que rapidamente se tornasse emergente na nova globalização.
Essa transformação vigorosa que foi desencadeada pelos chineses nas últimas décadas foi um invejável plano de ação que a transformou de uma potência periférica para a segunda maior potência da atualidade, perdendo economicamente somente para os Estados Unidos. Mas essa transformação necessitou de inúmeros investimentos, principalmente em educação e tecnologia, fazendo com que hoje seja referência em inovação.
Mesmo sendo um país politicamente fechado, é aberto à economia de mercado e investimentos estrangeiros, inaugurando uma nova etapa na política internacional. O soft power chinês hoje se faz visível em diferentes searas, como a midiática, por meio da expansão da rede de notícias estatal chinesa Xinhua, a cultural e educacional, por meio dos seus mais de quinhentos Institutos Confúcio, e a turística, com viés geoeconômico, como no caso do Aeroporto Charles de Gaulle de Paris, onde as indicações são em inglês, francês e chinês, e cada loja dispõe de um atendente falante de mandarim, conforme identificamos em pesquisa de campo em dezembro de 2019 (Figura 1). Em janeiro de 2018 não se verificavam estas peculiaridades.
Acreditamos, deste modo, que a China se torne um hegemon por consequência e não por vontade própria, pois tem um espaço relevante no Sistema Internacional atual, tem relações muito bem estabelecidas com o continente africano que é rico em matérias-primas e um continente de oportunidade para os chineses. O futuro pertence à China, ultrapassando os Estados Unidos na liderança do Sistema Internacional.
Atualmente, para alcançar a supremacia sobre um império já consolidado requer tempo, prazo para a “colheita de gerações”, ou seja, o crescimento e estabilização sociodemográfica, e vigor em vários aspectos decisivos, com destaque para o domínio de tecnologias, aplicadas não apenas nas commodities da economia, mas também na segurança, no exercício do poder, e da influência mundial de forma planejada.
Muitos economistas projetam que em 2030 o PIB da China irá superar o dos Estados Unidos (MAMIGONIAN, 2018). Os investimentos chineses em energia limpa e renovável, infraestrutura e logística pelo mundo afora já superam os norte-americanos. Os países mais importantes no comércio mundial estão cada vez mais dependentes das compras chinesas, portanto, o cenário que se esboça para a próxima década é de avanços da China como ator hegemônico no Sistema Internacional e provável substituição dos Estados Unidos como maior potência econômica, política e geopolítica global. 
Rússia
Considerando aproximações estratégicas com países como a própria China durante os tempos de União Soviética, e ainda existentes durante as transições dos países de sistema socialista para o capitalista, alianças como o bloco de economias emergentes BRICS e o G20 reunindo grandes economias mundiais, ou mesmo a recente ocupação na área norte da Síria que redesenha o equilíbrio de poder no Oriente Médio, a Rússia governada por Putin vem se projetando numa rota de desenvolvimento em diversas áreas, como questões de crescimento do PIB nacional, contando inclusive com uma economia que se expande rapidamente desde 1999, declinação de taxas de inflação, um volume alto de reservas internacionais, entre outras áreas pertinentes. 
Segundo os autores Vieira e Veríssimo (2009), observa-se que o crescimento do PIB russo é apoiado em preços altos de petróleo, na moeda desvalorizada, aumento da produção nos setores industrial e de serviços, e no fortalecimento do mercado interno, em uma estratégia de diversificação da economia para além dos produtos baseados em recursos naturais, limitando as chances de depender apenas do preço internacional do petróleo – preço, este, cuja elevação consistiu na contribuição necessária para uma rápida recuperação pós-crise (de 1998). 
Em geral, a Rússia é uma potência hegemônica em economia, tanto quanto já é cultural e politicamente, que mantém riscos de confronto com os Estados Unidos por conta de diversos pontos de discórdia, como questões nucleares, questões relacionadas à Venezuela, Irã e Coreia do Norte, e mesmo a questão de sanções emitidas por Washington em 2014 pela anexação da península da Crimeia ucraniana por Moscou, prejudicial à economia russa e sua moeda nacional e consequentemente eclodindo em conflitos no leste do país.
De acordo com Garcia (2010), uma grande hegemonia é caracterizada por um grande poder econômico, bélico e político. Atualmente, a maior hegemonia conhecida é a dos Estados Unidos da América, mas nada impede que outros países comecem a ascender e se tornem hegemonias também, como a própria Rússia.
A segunda maior economia do mundo, atualmente é a da China, com cerca de 14,83 trilhões de dólares, sendo seguida pelo Japão, com 5,71 trilhões de dólares, e, em quarto lugar, vem a Alemanha, com 4,87 trilhões de US$. Apesar de se encontrar em 7° lugar em relação à economia, o segundo maior poder bélico e militar pertence a Rússia, sob o comando de Putin, sendo seguida pela China, que investe mais de 150 bilhões de dólares em suas forças armadas, logo após, vem a Índia, com um investimento próximo ao da Rússia, com 47 bilhões de dólares por ano (FOCUSECONOMICS, 2019). 
Reiteramos a possibilidade de que a China exercerá sua hegemonia em breve. Como pode-se notar, ela está entre os três países com as maiores economias e poder bélico, o que a torna um grande concorrente dos EUA. Em relação ao poder político, ela também exerce uma grande influência, uma vez que negocia com diversos países. Entretanto, acreditamos que a Rússia, assim como o Japão, não devem ser desconsiderados nessa disputa pelo poder, haja vista seus avanços estruturais e projeção de poder extra-Oriente.
Estados Unidos
Há décadas a hegemonia norte-americana se mantém sólida. O país possui uma indústria cinematográfica bilionária; um mercado automobilístico muito competitivo, e a sede de marcas mundialmente conhecidas pela sua qualidade e inovação, como Amazon, Harley-Davidson, Microsoft, Apple, McDonald’s e Coca-Cola. Os Estados Unidos é o exemplo mais claro do que o capitalismo é capaz. O país proporciona um poder de compra altíssimo em relação a bens de consumo, e possivelmente a melhor estrutura para a abertura e o funcionamento de empresas do mundo.
Não sendo um país perfeito, o mesmo já experimentou crises financeiras como a de 2008 que fez com que muitos imigrantes residentes retornassem aos seus países de origem. Apesar de todos os fatores negativos que contrabalanceiam a confiança dos Estados Unidos da América no Sistema Internacional, o Estado recuperou-se e nunca perdeu a primeira posição até o momento.
Em 2010, o PIB da China atingiu a marca de 5,878 trilhões, ultrapassando o Japão que há algumas décadas se mantinha estagnado, tornando-se a segunda maior potência econômica global. O gigante asiático une práticas capitalistas com uma estrutura de governo comunista, ou o socialismo de características chinesas (JINPING, 2014), mantendo excelentes níveis de escolaridade, infraestrutura moderna e uma das mãos-de-obra mais baratas do mundo. Atualmente, a China é o único ator no mundo capaz de superar economicamente os Estados Unidos da América. As estimativas indicam a concretização deste fenômeno até meados de 2030.
Quando se fala em ator hegemônico, de alguma forma, ligeiramente vem à cabeça a potência norte-americana que são os Estados Unidos da América. Desde o início do século passado é constatado em livros, artigos, documentos, filmes e documentários o poderio político, militar e econômico dos Estados Unidos, porém, internamente sempre houveram problemas, que causam insegurança na população, e tendo em vista todos os problemas que os Estados Unidos já passaram do século passado até os dias atuais, incluindo catástrofes de fenômenos naturais, a população norte-americana sempre encontra uma forma de corrigir e aproveitar as oportunidades, vide as crises de 1929 e 2008, e as participações nas duas Grandes Guerras Mundiais, mesmo considerando que na primeira grande guerra não tenha participado diretamente em confrontos. O fato é que desde o início do século XX a potência norte-americana sempre figurou e ainda figura como um dos atores hegemônicos do mundo e, em alguns momentos, a principal polaridade do globo.
Mesmo com todas as consequências da globalização e os confrontos e a ascensão de novas potências no oriente, os Estados Unidos ainda aparecem como o principal ator apaziguador, embora não exista consenso sobre isso, em países em conflito, no Oriente Médio, por exemplo. Levando tudo isso em conta, é possível inferir, igualmente, uma manutenção dos Estados Unidos da América como o principal ator hegemônico do planeta, não o único ator, de forma alguma, mas o principal, em que pese a ascensão de Rússia e China na próxima década. O soft power cultural, geoeconômico e político norte-americano, atrelado ao seu hard power, ainda configura o país como um isolat (FOSSAERT, 1996) face a Moscou e Beijing.
Considerações Finais
Com um mundo cada vez mais globalizado, será difícil um ator com destaque internacional único, porém a proposta desse texto foi indicar possíveis atores que ocuparão essas posições no século XXI.
A maior aposta para um domínio hegemônico é a China. O mundo está passando pela maior transformação econômica dos últimos 250 anos e, nesse contexto, a China poderá exercer a nova liderança Oriental, deixando para trás a hegemonia Ocidental que emergiu a partir da Revolução Industrial, conforme Alves (2019). A China é o país que apresentou as maiores taxas de crescimento econômico, por um maior período, na história mundial, crescendo cerca de 10% ao ano durante 35 anos desde o final da década de 1970. Embora o PIB chinês tenha diminuído nos últimos anos, ainda está acima de 6% ao ano, o que é quase três vezes superior ao crescimento atual dos Estados Unidos.
A China vem crescendo em um ritmo acima da média mundial, compõe mercados com seus produtos se tornando a “fábrica do mundo” e domina a maior parte das tecnologias mais modernas, atualmente se prepara para ser uma potência mundial da tecnologia do futuro, possui um grande mercado econômico e dependente de seu capital, mercados que estão dispostos a manter essa relação a qualquer custo e que recebem investimentos de capital chinês para infraestrutura em seus países representando um cenário que chamamos de “colonialismo Chinês”.
Outro fato relevante é que a Organização para Cooperação de Xangai, uma aliança de países com grande representação como Rússia e Índia, e que também conta com um grande ator regional, o Irã, que solicitou sua entrada plena na OCX dependendo apenas da remoção de sanções da ONU para se concretizar como membro, tendem a ser um grupo de grande poder, formando um grande conglomerado, comercial, territorial e bélico capaz de exercer uma influência ainda maior no futuro com os demais países membros e ainda mais, se incorporar países como o Irã e Turquia. Este bloco poderá se apresentar na próxima década como o principal adversário à hegemonia norte-americana, contudo mesmo que não seja o intuito da organização representar uma hegemonia, a China deve exercer esse papel economicamente, deixando em aberto até então quem será o grande hegemon militar na década de 2020.
Se em 1920 o Sistema Internacional deparava-se com a sua maior crise econômica, uma transferência do polo de poder de Londres para Washington/Nova York, a ascensão de regimes autoritários, totalitários e nazifascistas, cem anos depois podemos preconizar uma agenda de similares instabilidades e ascensões, entretanto, com novos atores decisórios e uma fragmentação da hegemonia global coordenada por Beijing, suportada, por conseguinte, por Moscou, Teerã e Nova Déli. Deste modo, a próxima década se apresenta como de afirmações, transformações e transições pautadas pela provável atuação hegemônica chinesa, ainda que com deliberações oriundas do Ocidente.
Referências
ALVES, José Eustáquio. “A maior transformação econômica dos últimos 250 anos”. China tende a assumir a hegemonia mundial e a liderança do comércio de tecnologia. 2019. Disponível em: <http://www.ihu.unisinos.br/159-noticias/entrevistas/588888-a-maior-transformacao-economica-dos-ultimos-250-anos-china-tende-a-assumir-a-hegemonia-mundial-e-a-lideranca-do-comercio-de-tecnologia-entrevista-especial-com-jose-eustaquio-alves>. Acesso em: 15 nov. 2019.
ARRIGHI, Giovanni. O longo século XX. Rio de Janeiro: Contraponto, 2007. 408 p.
FOCUSECONOMICS. The World’s Top 10 Largest Economies. 2019. Disponível em: <https://www.focus-economics.com/blog/the-largest-economies-in-the-world>. Acesso em: 15 nov. 2019.
FOSSAERT, Robert. O mundo no século XXI: uma teoria dos sistemas mundiais. Lisboa: Instituto Piaget, 1996. 660 p.
GARCIA, Ana Saggioro. Hegemonia e imperialismo: caracterizações da ordem mundial capitalista após a Segunda Guerra Mundial. Contexto Internacional, Rio de Janeiro, v. 32, n. 1, p.155-177, jan./jun. 2010. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0102-85292010000100005>. Acesso em: 19 dez. 2019.
HUNTINGTON, Samuel P. O choque de civilizações e a recomposição da Ordem Mundial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2010. 639 p.
JINPING, Xi. A Governança da China. Beijing: Editora de Línguas Estrangeiras, 2014. 566 p.
MAMIGONIAN, Armen. O Mundo no final do século XX e início do século XXI. Boletim Paulista de Geografia, São Paulo, v. 100, p.173-205, 2018. Disponível em: <https://www.agb.org.br/publicacoes/index.php/boletim-paulista/article/download/1505/1368>. Acesso em: 19 dez. 2019.
SARFATI, Gilberto. Teorias de relações internacionais. São Paulo: Saraiva, 2005. 383 p.
VIEIRA, Flávio Vilela; VERÍSSIMO, Michele Polline. Crescimento econômico em economias emergentes selecionadas: Brasil, Rússia, Índia, China (BRIC) e África do Sul. Economia e Sociedade, Campinas, v. 18, n. 3, p.513-546, dez. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ecos/v18n3/v18n3a04>. Acesso em: 19 dez. 2019.
VIZENTINI, Paulo Gilberto Fagundes. A novíssima China e o Sistema Internacional. Revista de Sociologia Política, Curitiba, v. 19, n. suplementar, p.131-141, nov. 2011. Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/rsp/article/view/31758/20272>. Acesso em: 19 dez. 2019.
VIZENTINI, Paulo Gilberto Fagundes. O caótico século XXI. Rio de Janeiro: Alta Books, 2015. 175 p. 
[1] Doutor em Estudos Estratégicos Internacionais (UFRGS). Professor do curso de Relações Internacionais da Faculdade São Francisco de Assis (UNIFIN). E-mail: robertouebel@saofranciscodeassis.edu.br.
[2] Acadêmica do curso de Relações Internacionais da Faculdade São Francisco de Assis (UNIFIN). E-mail: raldi.amandar@gmail.com.
[3] Acadêmico do curso de Relações Internacionais da Faculdade São Francisco de Assis (UNIFIN). E-mail: andre.zantuti@expeditors.com.
[4] Acadêmico do curso de Relações Internacionais da Faculdade São Francisco de Assis (UNIFIN). E-mail: bruno.yunnin@gmail.com.
[5] Acadêmico do curso de Relações Internacionais da Faculdade São Francisco de Assis (UNIFIN). E-mail: danieljpadilha@gmail.com.
[6] Acadêmica do curso de Relações Internacionais da Faculdade São Francisco de Assis (UNIFIN). E-mail: selbachemanuelle@gmail.com.
[7] Acadêmico do curso de Relações Internacionais da Faculdade São Francisco de Assis (UNIFIN). E-mail: fabiomoraesstn7@hotmail.com.
[8] Acadêmico do curso de Relações Internacionais da Faculdade São Francisco de Assis (UNIFIN). E-mail: felipe17062017@gmail.com.
Como citar:
UEBEL, Roberto Rodolfo Georg; et al. 2020 e a nova década das Relações Internacionais: possibilidades hegemônicas. Diálogos Internacionais, vol.6, n. 67, dez.2019. Acessado em [23/12/2019]. Disponível em: http://www.dialogosinternacionais.com.br/2019/12/2020-e-nova-decada-das-relacoes.html


Diálogos Internacionais

Divulgação científica de Relações Internacionais, Defesa e Economia Política Internacional ISSN 2596 2353