Identidade e Memória: O Cinema Indiano no Pós-Colonialismo
Edição Especial: Ásia
Volume 11 | Número 113 | Nov. 2024
Por Larissa Lima e Lucas Santos
INTRODUÇÃO
O presente artigo tem como objetivo analisar a construção da identidade pós-colonial no cinema indiano, utilizando os filmes Swades (2004) e Garm Hava (1974) como estudos de caso. A pesquisa busca entender como essas obras cinematográficas refletem e questionam as marcas deixadas pelo colonialismo na sociedade indiana, enfatizando as complexidades da identidade nacional, as divisões sociais e a resistência cultural. O trabalho adota o marco teórico do pós-colonialismo, particularmente com base nos conceitos de Frantz Fanon, que explora a alienação, o trauma e a luta pela reapropriação cultural em sociedades pós-coloniais. A análise se concentra no período pós-independência da Índia, abrangendo desde as consequências imediatas da partição até o início do século XXI, um recorte que permite observar tanto o impacto histórico direto do colonialismo quanto as dinâmicas contemporâneas de pertencimento e resistência.
A hipótese central é que o cinema indiano, por meio de narrativas intimamente ligadas à experiência do pós-colonialismo, funciona como um instrumento poderoso de ressignificação da identidade nacional, desafiando as estruturas de poder e criando espaços de resistência simbólica. A pergunta de pesquisa que orienta este trabalho é: de que forma o cinema indiano reflete e reconstrói as identidades pós-coloniais em resposta ao legado do colonialismo e às divisões internas? Este tema é relevante porque, ao explorar a interseção entre cultura, memória e política, oferece uma compreensão mais ampla de como as sociedades pós-coloniais lidam com seu passado e projetam seu futuro, revelando a importância das narrativas culturais na formação da identidade e na resistência aos resquícios coloniais.
O artigo está estruturado em quatro seções principais, cada uma abordando aspectos do impacto do colonialismo e da representação da identidade pós-colonial no cinema indiano. A primeira seção explora a análise de Frantz Fanon sobre a violência simbólica e como o Estado pós-colonial reflete e perpetua as dinâmicas coloniais, moldando a subjetividade e a identidade. A segunda seção explora como os conceitos de memória e tempo de Agostinho de Hipona servem como uma metáfora para entender como a memória pode ser uma ferramenta crucial na resistência ao colonialismo, destacando a interseção com o pós-colonialismo. A terceira seção analisa o filme indiano Garm Hava para destacar as consequências da partição na fragmentação e na identidade cultural. Por fim, a seção seguinte examina o filme Swades e sua abordagem da reconciliação entre tradições culturais e modernidade, explorando a reintegração das raízes culturais em um contexto pós-colonial. O texto é finalizado com uma breve conclusão.
1 A PROBLEMÁTICA DO ESTADO PÓS-COLONIAL
Frantz Fanon, em sua obra Peles Negras, Máscaras Brancas, originalmente publicado em 1952, explora o impacto psicológico do colonialismo ao afirmar que “Só há complexo de inferioridade após um duplo processo: inicialmente econômico; em seguida pela interiorização, ou melhor, pela epidermização dessa inferioridade.” (2008, pág. 28). Essa “epidermização” refere-se ao processo em que o colonizado não apenas sofre a exploração econômica, mas também absorve, em sua própria pele, a inferioridade imposta pelo colono. A imposição violenta de valores ocidentais e práticas sociais de exploração e segregação tem o objetivo de ampliar o controle sobre o colonizado, dominando-o também em nível psíquico.
Fanon argumenta que a violência colonial tem uma função clara: introduzir nos cérebros dos colonizados a crença em sua própria inferioridade diante do colonizador. O autor ilustra essa dinâmica ao analisar os sonhos dos colonizados, que, embora sejam socialmente educados para não reagir, começam a manifestar sua resistência de forma consciente, por meio de seus sonhos. Esses sonhos, segundo Fanon, são uma primeira forma de libertação, pois “Durante a colonização, o colonizado não cessa de se libertar entre nove horas da noite e seis horas da manhã” (1968, pág. 39). Assim, a resistência não se dá apenas no plano físico, mas também no psicológico e simbólico.
Essa análise de Fanon sobre a dominação simbólica conecta-se diretamente à crítica pós-colonial do Estado. O Estado não é uma solução, mas sim uma parte intrínseca dos desafios enfrentados nos países coloniais. O mesmo é interpretado como um reflexo de circunstâncias históricas e políticas específicas, sendo uma importação europeia que, muitas vezes, se mostra ineficaz para a complexidade das realidades pós-coloniais. Entende-se que os Estados nacionais europeus são produtos de um processo histórico que tem duas características: a centralização do poder que durou séculos, marcados por guerras e brutalidade não contida, e o apagamento de narrativas que resistissem ao discurso que se impôs como a reafirmação do Estado moderno. Consequentemente, a imposição do Estado-nação europeu, caracterizado pela colonização, não apenas desconsiderou as realidades locais, mas também levou a desafios na construção de identidades e no estabelecimento de estruturas políticas e culturais.
O Estado não apenas exerce o monopólio da violência física, mas também o da violência simbólica, conferindo-lhe o poder de definir o que é legítimo e válido na sociedade e moldar as condições que mantêm determinadas estruturas de poder. Por meio de instituições como o sistema educacional, linguístico e as estatísticas oficiais, o Estado estabelece e canoniza classificações sociais, que determinam as relações de poder. Esse processo de formação estatal envolve uma imposição simbólica, na qual uma visão particular é universalizada como norma, naturalizando as relações de poder existentes e tornando qualquer contestação uma questão a ser enquadrada nos termos estabelecidos pelo Estado.
Essa análise é crucial para o estudo do cinema pós-colonial, no qual subjetividade e violência simbólica se entrelaçam. A subjetividade é moldada pelas narrativas e estruturas simbólicas do Estado pós-colonial, que muitas vezes perpetuam hierarquias coloniais. O cinema, ao representar e criticar essas dinâmicas, revela como a violência subjetiva se manifesta e como as pessoas respondem a ela. A análise de Fanon sobre dominação simbólica é essencial para entender o cinema indiano, que explora a relação entre Estado, memória e identidade. Essa perspectiva guia a próxima seção, que examina como memória e tempo atuam como resistência à violência colonial no cinema.
2 MEMÓRIA E TEMPO: RESISTÊNCIA À VIOLÊNCIA COLONIAL
A memória e o tempo para Agostinho de Hipona, mais conhecido como Santo Agostinho, estão intrinsecamente ligados com a alma. A memória é essencial para que se tenha um senso de si mesmo, e permite com que o “eu” continue existindo, dinâmico e mutável, se reconhecendo e se percebendo ao longo do tempo, mas sempre em relação com o mundo, com o outro, nunca de uma forma isolada. Em outras palavras, a memória, e sua ligação com a alma, é uma maneira de manter os laços culturais e identitários entre os povos, principalmente em um contexto de violência colonial, em que existe uma brutalidade muito subjetiva.
Dessa maneira, a memória não é apenas um sistema funcional cognitivo, mas sim um fenômeno também espiritual que conecta o ser humano ao tempo, e por extensão, à sua própria existência e ao seu lugar no mundo. No contexto de um cenário de violência colonial, a memória assume um papel muito crucial. Ela se torna um meio de preservar a identidade e os valores culturais frente às imposições de uma cultura estrangeira. Para Agostinho, o tempo é vivido por meio de uma tríade, correspondente ao passado, presente e futuro, o que nos permite lembrar do passado, vivenciar o presente e se projetar no futuro (SANTOS, 2017), isto é, a memória nos conecta ao passado, mas também permite resistir no presente e alcançar um futuro no qual as violências do passado não se perpetuem novamente.
Essa conexão entre memória, tempo e identidade revela-se particularmente significativa ao analisar a violência no contexto colonial. Como dito anteriormente, Fanon explora o impacto da violência da experiência do colonizado de uma maneira muito mais complexa do que a brutalidade material, já que, por mais que seja muito evidente, ela não considera a real perversidade: a subjetividade presente na ação colonial. A verdadeira crueldade se faz presente em ações como a imposição de um modelo de civilização que condiciona o indivíduo desde suas experiências afetivas até os valores e ideias que ele deve adotar para ser pertencente dentro do seu próprio território. Essa violência não implica só uma outra cultura, mas também uma renúncia da sua cultura. A violência simbólica, nas memórias, no coração do colonizado, tem o potencial de produzir um impacto muito maior a longo prazo do que o estrago material.
Essa dinâmica entre memória, identidade e essa violência subjetiva encontra no cinema uma forma de expressão e resistência. Por meio da linguagem cinematográfica, as narrativas sobre a violência simbólica e a destruição de identidades culturais se tornam um meio de não esquecer as violências sofridas pelo povo indiano. A representação das memórias colonizadas por meio do cinema permite com que o “eu” coletivo de uma cultura não seja apagado pelo esquecimento ou pela destruição colonial. Desta forma, o cinema não é apenas uma forma de documentar o passado, mas também uma forma de construir um futuro no qual as memórias e identidades culturais são protegidas.
Essa reflexão em relação a memória como um ato de resistência nos leva a analisar como os filmes indianos retratam essa luta contra a violência colonial. Em seguida, analisaremos Garm Hava (1974), um filme que engloba as tensões e as memórias do período pós-partição, abordando as consequências psicológicas e culturais que essa divisão impôs à sociedade indiana.
3 PARTIÇÃO E IDENTIDADE EM GARM HAVA
Garm Hava (1974), clássico filme indiano, dirigido por M. S. Sathyu, retrata a crise indiana pós-partição, quando o subcontinente foi dividido em dois países, a Índia e o Paquistão, gerando o deslocamento de milhares de famílias de suas casas, o que levou à incidência de diversos conflitos entre esses dois territórios. O filme narra a vida de uma família muçulmana, sendo o patriarca – Salim Mirza – o protagonista da trama, que decide permanecer na Índia mesmo enquanto seus parentes e familiares migram para o Paquistão. Essa decisão é marcada por muitas dificuldades, como, por exemplo, a incerteza econômica. O enredo ressalta as problemáticas dessa divisão que, em grande parte, é uma consequência direta da imposição do modelo de Estado europeu dentro de uma cultura milenar.
Por meio da lente da memória, podemos analisar que Garm Hava apresenta as lembranças, por mais dolorosas que sejam, como uma forma de manter as memórias vivas, sendo essenciais na construção de uma identidade no presente pós-colonial. Quando Salim diz “We shouldn’t run away from India. We should unite and fight for our rights, our future“, se liga diretamente com a ideia de Agostinho da tríade ‘memória, visão e espera’ – passado, presente e futuro, em respectiva ordem -, o presente do presente, o agora, o momento exato em que algo está ocorrendo; o presente do passado, ou seja, aquilo que se manifesta como a memória, a recordação dos acontecimentos vividos que são interiores, da alma; e o presente do futuro, que é expressado na espera, nessa antecipação do que ainda virá (SANTOS, 2017). Em outras palavras, lembrar do passado para se unir no presente e lutar pelo futuro.
Além disso, correlacionando com as ideias de Frantz Fanon (2008), o filme representa bastante como essa violência subjetiva pode afetar a vida do colonizado. A desumanização e essa fragmentação da identidade dos povos são manifestações dessa violência “silenciosa’ que os afeta de maneiras inimagináveis, apagando sua cultura, fragmentando o seu território, excluindo-os de qualquer senso de pertencimento: “the land is divided, lives are shattered. Storms rage in every heart; it’s the same here or there” (Garm Hava, 1974).
O filme retrata que a partição não apenas dividiu territórios, mas também destruiu relações que antes existiam entre diferentes comunidades que viviam em relativa harmonia. Garm Hava evidência o momento em que as tensões entre as comunidades se intensificam, simbolizando como a partição aumentou ainda mais o ressentimento e a fragmentação entre os povos. Como Fanon observa: “Em seus músculos, o colonizado está sempre à espera. […] Na realidade está sempre pronto a abandonar seu papel de caça para tomar o de caçador.” (1968, pág. 40). Essa mudança de passar a ser um meio de violência pode ser vista na maneira com que as comunidades, que foram forçadas a escolher um lado, um território, voltam-se umas contras as outras, refletindo essa irracionalidade da violência. O filme retrata como, após a partição e a intensificação dessa violência interna, houve uma destruição da coesão social, levando a uma autodestruição entre os colonizados, como exemplificado na luta de Salim Mirza para manter sua identidade em meio à crescente desse conflito.
Enquanto Garm Hava expõe as feridas e fragmentações deixadas pela partição, Swades nos leva a refletir sobre o potencial de reconexão e reconstrução em um contexto pós-colonial, abordando questões contemporâneas como a diáspora e a reconexão com a raízes culturais. Dessa maneira, iremos analisar como Swades articula a construção de identidade em um vilarejo ‘congelado’ no tempo, ligando o passado colonial aos anseios do futuro.
4 O VILAREJO “CONGELADO” NO TEMPO EM SWADES
Swades (2004) conta a história de Mohan Bhargava, um engenheiro indiano que trabalhava na NASA e decide retornar à Índia em busca de Kaveri Amma, a mulher que o criou após a morte de seus pais. Ao chegar em Charanpur, um vilarejo rural, Mohan se depara com a dura realidade das condições de vida locais, como a pobreza, a falta de educação e a desigualdade social. À medida em que ele se reconecta com suas raízes e com a vida rural indiana, decide usar seus conhecimentos técnicos para ajudar a comunidade.
Esse enredo reflete uma narrativa que vai além do simples retorno à terra natal: é também uma viagem ao passado, às memórias e à identidade cultural de Mohan. Aqui, podemos relacionar a narrativa do filme com os conceitos de memória e tempo, tal como discutidos por Agostinho. Conforme apresentado, o tempo é uma experiência subjetiva, profundamente ligada à memória, que molda nossa identidade. Em Swades, a jornada de Mohan não se dá apenas como uma travessia geográfica, mas uma exploração do tempo e das memórias que definem quem ele é e a que lugar pertence.
Nesse filme do cinema indiano há questões sociais centrais para a Índia contemporânea, como a diáspora indiana e o “brain drain”, fenômeno em que profissionais qualificados emigram em busca de melhores oportunidades no exterior. Essa emigração, impulsionada em parte pelo sistema educacional e pelas oportunidades criadas durante o período colonial, tem sido uma questão central nas discussões sobre o desenvolvimento do país. Swades vêm explorar esse tema ao mostrar Mohan, produto da diáspora, que, apesar de seu sucesso no exterior, sente-se desconectado de suas raízes. Seu retorno e decisão de aplicar seus conhecimentos para o benefício de seu vilarejo natal tende a subverter essa narrativa tradicional dita de “fuga de cérebros”, propondo uma reintegração dos talentos indianos a serviço do desenvolvimento local. Essa escolha pode ser vista como um ato de resistência ao legado colonial, que, conforme argumentado por Fanon, perpetua a alienação cultural e a desigualdade. Fanon destaca que a colonização não apenas explorou as economias locais, mas também impôs uma psicologia de inferioridade e dependência, que continua a afetar a dinâmica pós-colonial.
O legado colonial na Índia deixou marcas profundas no desenvolvimento cultural, econômico e social do país, criando uma elite educada que se distanciou das massas rurais e perpetuou desigualdades. Em Swades e outros filmes, vemos personagens indianos desconectados de suas raízes, em uma jornada de reconciliação entre educação ocidental e realidades locais. O “progresso” não vem apenas da importação de modelos ocidentais, mas da integração de conhecimentos locais e tradições com inovações tecnológicas, desafiando a ideia de que desenvolvimento e modernidade são sinônimos de ocidentalização.
A fusão de conhecimentos e valores ocidentais e indianos contribui para uma identidade que é, ao mesmo tempo, moderna e enraizada na herança cultural indiana. A reconciliação cultural é crucial para a construção dessa identidade pós-colonial, que combina aspectos políticos, econômicos e afetivos. Segundo Santo Agostinho, a memória é essencial para a identidade, e Fanon vê a identidade pós-colonial como uma luta para superar as cicatrizes do colonialismo e afirmar uma identidade autêntica. Em Swades, a memória do passado, especialmente as lembranças de Kaveri Amma, impulsiona a visão de Mohan sobre o presente.
A trama de Swades, centrada no vilarejo “congelado” no tempo, alude a ideia de uma nação que está em constante diálogo entre o passado e o presente. O legado colonial, as mudanças e tradições impostas pela modernidade, são todos elementos que compõem a memória coletiva da Índia. Assim como a memória individual sustenta a continuidade da identidade pessoal, a memória coletiva, feita de lutas, tradições e heranças culturais, sustenta a identidade da nação. Esse diálogo entre passado e presente é central nos filmes para a construção da identidade pós-colonial indiana. Charanpur não se destaca por ser um lugar “preso” no tempo, mas como um espaço onde essas práticas culturais e tradições são ativamente mantidas e interpretadas à luz das novas realidades.
CONCLUSÃO
Este artigo explorou como o cinema indiano, por meio dos filmes Garm Hava e Swades, reflete e desafia as marcas deixadas pelo colonialismo, oferecendo uma plataforma para a ressignificação da identidade nacional no contexto pós-colonial. As análises demonstraram que Garm Hava expõe as feridas e divisões resultantes da partição, destacando a violência simbólica que fragmentou comunidades e desestabilizou identidades. Em contrapartida, Swades propõe uma reconciliação entre a tradição e a modernidade.
Por meio de narrativas cinematográficas que articulam memória e identidade, os filmes analisados demonstram que o cinema indiano atua como uma ferramenta importante de resistência cultural. Esses filmes não apenas registram o passado colonial, mas também oferecem ponderações importantes em relação ao futuro, no qual a modernidade não está baseada na ocidentalização, mas sim na valorização das tradições locais.
Ao analisarmos com as lentes da memória e identidade, esses filmes mostram que o cinema indiano não se limita a registrar eventos históricos, mas atua também como uma ferramenta de ressignificação da identidade nacional. O impacto dessas narrativas cinematográficas vai além do entretenimento, levando a uma reflexão crítica sobre as sociedades pós-coloniais. As obras nos convidam a considerar como a memória coletiva de um povo pode ser uma ferramenta importante para enfrentar os desafios do presente e projetar um futuro que a herança cultural seja celebrada.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
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FANON, Frantz. Os condenados da terra. Prefácio de Jean-Paul Sartre. Trad.: José Laurênio de Melo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.
______. Pele Negra, Máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008.
GARM HAVA. Direção: M. S. Sathyu. Roteiro: Ismat Chughtai, Kaifi Azmi. Produção: National Film Development Corporation of India. Índia, 1973. Filme.
SANTOS, Flávia Raquel Gouveia dos. Memória e tempo segundo Agostinho de Hipona. 2017. 19f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Filosofia) – Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2018.
SENGUPTA, Aparajita. Nation, fantasy, and mimicry: elements of political resistance in postcolonial Indian cinema(2011). University of Kentucky Doctoral Dissertations. 129. https://uknowledge.uky.edu/gradschool_diss/129
SWADES. Direção: Ashutosh Gowariker. Produção: Ashutosh Gowariker. [S.l.]: Ashutosh Gowariker Productions, 2004. 1 DVD (189 min), son., color.
Larissa Lima é graduanda em Defesa e Gestão Estratégica Internacional (IRID-UFRJ) e pesquisadora do Laboratório de Estudos Asiáticos (LEA).
Lucas Santos é graduando em Defesa e Gestão Estratégica Internacional (IRID-UFRJ) e pesquisador do Laboratório de Estudos Asiáticos (LEA).